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MONARQUIA X REPÚBLICA

Temas polêmicos estão especialmente sujeitos a interpretações equivocadas, argumentos passionais e a muita bobagem proferida com ar de “eu sei do que estou falando”.  Geralmente os opinadores de plantão causam mais vergonha alheia do que ganham partidários para sua causa. Como não poderia deixar de ser, o debate “Monarquia ou República” exemplifica bem o que quero dizer.

Bom, se você, intrépido leitor, não quiser soar como intelectual de botequim, leia esse ótimo texto antes de sair por aí a vociferar seu republicanismo crônico: Monarquia X República.

Viva a república?

É compreensível a resistência de alguns brasileiros frente ao regime monárquico. Ora, o que aprendemos nas escolas? Aprendemos que a Monarquia era atraso e que a república é progresso. Aprendemos que a Monarquia era impeditiva da democracia e que a república trouxe o povo ao poder. Obviamente que não nos é ensinado o quanto essas concepções são deformadas, nada de surpreendente já que o programa de ensino atual é definido pelo MEC, ligado ao governo republicano. Afinal, a forma mais eficiente de legitimar um regime é naturalizá-lo mediante um forte projeto educacional a despeito da veracidade do conhecimento transmitido.

O fato é que, desde o golpe republicano, estamos sendo educados na mentira.

Nenhum período da história do Brasil foi tão próspero quanto o Império.

Após nossa Independência, declarada pelo Imperador D. Pedro I, houve um enorme esforço por parte do governo imperial em prol da diversificação econômica. É um erro acreditar que nosso país foi uma monocultura cafeeira. A diversificação veio acompanhada pela intensa construção de estradas e portos, que aumentaram a dinâmica da circulação de mercadorias e capital humano dentro do Brasil e ajudou a ligar nossa nação aos países vizinhos. Foi durante o Império que o Brasil se tornou a maior economia da América do Sul e uma das maiores do mundo. Crescíamos cada vez mais todos os anos, especialmente durante o reinado de D. Pedro II, o Magnânimo, que dedicou sua vida a guiar a nação que amou até os últimos de seus dias, mesmo traído e exilado.

Foi durante o reinado de D. Pedro II que o povo brasileiro experimentou uma época estável, promissora e dinâmica. A imprensa era livre, escolas e universidades surgiam, artistas e cientistas eram financiados pelo Imperador, nossa moeda era forte, a Constituição – a que mais durou na história do Brasil – garantia a estabilidade política, a corrupção dos políticos era quase inexistente e, caso ocorresse, o político responsável era punido e perdia seu cargo representativo. Os homens eleitos para compor as casas legislativas deveriam ser honestos, preparados para o cargo e comprometidos com o bem da nação. O Imperador, enquanto moderador e sentinela da nação, tinha a prerrogativa de dissolver a Câmara dos Deputados, caso esta prejudicasse o povo brasileiro, e convocar novas eleições, ora, imagina se pudéssemos dissolver o atual Congresso Brasileiro? Este que é o maior saqueador de nossa nação!

D. Pedro II era um dos mais respeitados governantes do mundo. Homem culto, honesto e modesto. Era o maior mecenas da arte, cultura e ciência do Brasil, jamais aceitou mais recursos financeiros além dos necessários para sua sobrevivência, governou pelo povo e para o povo, fomentou o crescimento do Brasil e respeitou as leis da nação. Sob seu reinado o Brasil cresceu de forma inédita e se consolidava como um país do Primeiro Mundo… até que um grupo de aquartelados desferiu o golpe de Estado que exilou nosso Imperador e instaurou a república e o caos no Brasil. A república e o caos que imperam até os dias atuais.

A república inaugurou o oportunismo, a corrupção e o saque ao Brasil. Homens despreparados e ganaciosos tornaram-se políticos, uma sucessão de crises inicou-se, o crescimento econômico entrou em estagnação, a inflação veio com força, o empobrecimento dos brasileiros tornou-se lei. Governar pelo povo era agora só uma frase de efeito, depois da queda do Império nenhum político governou pelo povo, e sim por seus interesses e partidos políticos. Personalismo, venda de cargos públicos, compra de votos, golpes, violência, sucateamento do sistema educacional, tudo isso se instaurou no Brasil junto com a república.

A república não representa a modernidade e a democracia. A república freou a modernização do Brasil e mascarou sua degeneração e corrupção pelo argumento do regime democrático por excelência. Mentira! É democrático nosso Congresso? Um Congresso que legisla em prol do interesses pessoais de políticos e partidos, um Congresso dividido em bancadas preocupadas apenas com a defesa de seus próprios narizes? É democrático um presidente que distribui benefícios aos seus aliados e está preocupado apenas em manter a si e aos seus no poder, a despeito do bem geral do país? Um presidente que distribui os recursos públicos apenas para estados e municípios governados por seus aliados, deixando os brasileiros residentes em regiões governadas pelos inimigos do presidente à deriva? Políticos preocupados apenas com nossos votos, preocupados apenas com a reeleição e a garantia da continuidade de seus furtos ao país? Isso é a democracia que a república alega representar!

A Monarquia é o contrário disso tudo, é o mais eficiente regime de governo. Não é por acaso que dos dez países mais bem colocados no raking de nações desenvolvidas, sete são monarquias!

Acompanhe o próximo post para saber mais sobre as vantagens do regime monárquico.

PELA RESTAURAÇÃO!