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“Senta a Pua” e a “A Cobra Fumou” – combatentes brasileiros na II Guerra Mundial

O último post do ContraDemocracia trouxe o emocionante testemunho do MAJ. BRIG. Assis que depois de ter seu avião atingido acabou prisioneiro dos nazistas. Naquele post eu falei do documentário “Senta a Pua”. Logo depois de publicar o artigo naveguei um pouco pelo Youtube e qual não foi minha surpresa ao encontrar o documentário completo na rede de compartilhamento de vídeos! E além do “Senta a Pua” encontrei também o documentário “A Cobra Fumou”, que traz ótimas entrevistas com os combatentes da Força Expedicionária Brasileira! 

Sugiro que os internautas assistam aos documentários o mais rápido possível, sabemos bem que a qualquer momento o Youtube pode tirar esses registros históricos do ar.

Não mudamos…

Dos versos de Gregório de Matos escritos no século XVII:

Que falta nesta cidade?… Verdade.
Que mais por sua desonra?… Honra.
Falta mais que se lhe ponha?… Vergonha.

Até as palavras indignadas de Ruy Barbosa proferidas na interpretação eletrizante de Boldrin:

Constatamos:

Nada mudamos…

 

Bananadas tropicais

Há os indignados e há os bananas

Artigo de Clóvis Rossi

Publicado em: Janela para o Mundo

O Brasil e a Índia têm nota igualmente baixa, aliás próximas uma da outra, no IPC, o Índice de Percepção de Corrupção da Transparência Internacional, respeitada ONG que mede não a corrupção propriamente dita, porque é “imedível”, mas como ela é percebida em cada país.

A nota do Brasil, no IPC mais recente, foi 3,7; a da Índia, 3,3. Ambos os países a anos-luz da Dinamarca e seus 9,3, a primeira colocada em limpeza.

Se a percepção é parecida no Brasil e na Índia, então a reação em cada país também é parecida, certo? Errado, completamente errado. Na Índia, Anna Hazare, militante anti-corrupção, está iniciando nesta sexta-feira uma greve de fome em um parque público, acompanhado por milhares de seguidores.

No Brasil, o pessoal manda cartas indignadas para os jornais, mas não tira o traseiro da cadeira para se manifestar.

A repercussão das diferentes atitudes é inexoravelmente diferente: o movimento de Hazare está em todos os meios de comunicação de respeito no mundo todo, Brasil inclusive. Já a passividade do brasileiro ganhou uma perplexa coluna de Juan Arias, notável jornalista espanhol (um respeitado “vaticanólogo”, aliás), hoje correspondente de “El País” no Brasil.

Arias se perguntava porquê não havia no Brasil nada nem remotamente parecido com o movimento dos “indignados” que não sai das ruas da sua Espanha (sólido crítico do Vaticano, aposto que Arias, se estivesse em Madri, estaria nas ruas agora, ao lado dos que protestam contra o que consideram gastos excessivos para receber o papa Bento 16, em um momento de aperto orçamentário generalizado).

O que chama a atenção, na comparação Brasil x Índia, é o fato de que os escândalos mais recentes no gigante asiático têm pontos de contato com o noticiário brasileiro.

Há, por exemplo, fundadas suspeitas de gastos abusivos para organizar os Jogos da Commonwealth, a comunidade de países que foram colônias britânicas. No Brasil, a organização da Copa do Mundo-2014 está cercada de temores, mas ninguém, até agora, fez qualquer protesto público parecido com o da Índia.

Nesta, há também suspeitas sobre negociatas no setor de telecomunicações. No Brasil, uma empresa do ramo comprou outra, o que era proibido por lei. A empresa foi punida? Não, a lei foi modificada (no governo Lula), para permitir o negócio. Você ouviu falar de alguma manifestação a respeito?

Se você preferir outra comparação, mudemos de continente e fiquemos aqui nas imediações: os estudantes chilenos, como os indignados espanhóis, não saem das ruas, exigindo educação pública e de qualidade. Preciso dizer que, em todas as avaliações internacionais comparativas, o Brasil fica sempre nos últimos lugares? Os estudantes brasileiros se mobilizam? Sim, para exigir meia entrada nos cinemas, atitude positivamente revolucionária.

Difícil escapar à constatação de que não somos indignados e, sim, bananas.

Contestação à “Carta ao leitor”, da Veja

Peguei emprestado esse texto do ótimo blog Sala da Lareira. Esse é o tipo de escrito que merece ser lido e divulgado, principalmente depois da orgia eleitoral de domingo e da “nova” composição de nossas casas legislativas, que por sinal, ainda é incerta diante da incapacidade do STF e do TSE.

Não se preocupem, prezadas e prezados, o Brasil não está no fim! Na verdade, o Brasil nunca começou.

Ao Texto:

Senhor Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação – Revista Veja
Caro Sr. Diretor,

A frase “Esse preço será a desmoralização da democracia” que encerra a Carta ao Leitor (Veja nº 2.183 de 22.09) é no mínimo ingênua e no máximo idiota. O escriba deveria ter acrescentado à mesma a palavra “brasileira” para não deixar transparecer ao leitor que é ingênuo ou idiota. Eu vou me valer do próprio texto da carta para explicar, primeiro, que a podridão que assola o Brasil pode explodir e até destruir o país como nação mas não vai desmoralizar coisa nenhuma a democracia como sistema de governo, segundo, que o Brasil não tem uma democracia de verdade e talvez nunca tenha tido. Em épocas passadas houve simulacros de democracia. Na atual, nem isto, porque o que vigora mesmo no Brasil sob o governo lulo-petista é uma LATROCRACIA. Vejamos, me valendo do próprio texto da Carta ao Leitor:
a) Numa democracia de verdade nenhum ministro ousa transformar o ministério sob sua chefia num balcão de negócios a cobrar propinas de empresários, ainda mais se este ministério é o mais importante do governo e funciona um andar acima do ocupado pelo presidente ou primeiro ministro;
b) Numa democracia de verdade ninguém ousa quebrar o sigilo fiscal ou bancário de quem que seja sem ser punido e condenado a um longo período na prisão, além da execração pública a que certamente será submetido;
c) Numa democracia de verdade ninguém ousa produzir um dossiê fajuto para prejudicar adversários políticos em campanha e, quatro anos depois, ainda está impune, livre, leve e solto;
d) Numa democracia de verdade não é necessário um órgão da imprensa telefonar para um procurador de justiça para que ele se mexa e dê andamento a um processo que está engavetado. Aliás, numa democracia de verdade não se engavetam processos;
e) Numa democracia de verdade a liberdade de imprensa e de opinião dos cidadãos não são constantemente ameaçadas pelo fato do governo não gostar de ver suas falcatruas sendo divulgadas ou comentadas;
f) Agora, saindo do texto da Carta ao Leitor, prossigo: numa democracia de verdade o presidente ou o primeiro ministro não se torna militante da candidata que ele impôs e passa a fazer a campanha por ela, em flagrante desrespeito à lei, porque nas democracias de verdade isto é falta de ética e nelas a ética é levada a sério;
g) Numa democracia de verdade políticos corruptos são punidos exemplarmente pela justiça, a menos que se suicidem antes. No Brasil atual, a lei trata de protegê-los;
h) Numa democracia de verdade um presidente ou primeiro ministro não se alia àqueles que no passado chamou de ladrões e outros adjetivos depreciativos. Isto é coisa da Latrocracia brasileira;
i) Numa democracia de verdade não se gastam bilhões do dinheiro público para fazer propaganda mentirosa de obras que nem sequer começaram, enquanto os hospitais e as universidades públicas estão caindo aos pedaços, a segurança pública permite a matança de mais de 50 mil pessoas todos os anos, a infra-estrutura do país está em estado lastimável, as forças armadas estão sucateadas, os marginais estão soltos e os cidadãos trancados em casa com medo de sair à ruas;
j) Numa democracia de verdade o poder de eleger não está nas mãos de estúpidos analfabetos ou analfabetos funcionais porque nessas democracias o analfabetismo já foi erradicado e o povo tem um nível cultural que lhe permite escolher bem seus dirigentes e legisladores;
k) Numa democracia de verdade se um energúmeno como Luis Inácio Lula da Silva, usando sua capacidade de enganar, mentir e tergiversar, chegar ao cargo de presidente, jamais se reelegerá. E se praticar os crimes que esse energúmeno praticou no exercício do cargo, fatalmente será defenestrado antes do término do mandato e provavelmente irá para a cadeia. Se for numa democracia parlamentarista, faz-se uma nova eleição e manda o malandro de volta para o antro de onde saiu, podendo também ir passar uma temporada na cadeia.
l) Numa verdadeira democracia não se compra votos com bolsas esmolas e os programas sociais visam ajudar os carentes a saírem de suas carências;
m) Numa verdadeira democracia não se utilizam essas maquininhas de votar facilmente programáveis para fraudar o resultado das eleições. Conhece algum país que as use fora o Brasil?
Eu poderia esgotar o alfabeto com outros exemplos, mas paro na letra m para não me cansar e ao senhor, até porque tenho mais algumas colocações a fazer. Vejamos:
O senhor acha que se o Brasil explodir por causa da podridão em que está mergulhado isto vai desmoralizar as democracias de países como os Estados Unidos, o Canadá, a Inglaterra, a França, a Alemanha, o Japão, a Austrália, apenas para citar alguns? Qual nada, senhor Eurípedes. A desmoralização atingirá apenas o Brasil e seu povo, que aliás, em face do que vem ocorrendo desde que o energúmeno Lula da Silva tomou posse e em função de sua política externa, já está completamente desmoralizado perante o concerto das nações sérias. A deferência que os países do mundo ainda dedicam ao Brasil está mais por conta da educação diplomática desses países e dos interesses comerciais. Afinal, o Brasil produz matérias primas necessárias a muitos países e possui um mercado interno interessante para as multi-nacionais.
Eu moro na Austrália para onde vim depois da reeleição dessa pústula que quer deixar um saco vazio em seu lugar e aqui ninguém está preocupado com a podridão que assola o Brasil. Pode feder à vontade, pode explodir, pode ir para os quintos dos infernos, que não vai de forma alguma afetar a nossa querida democracia. Sabe por que, diretor? Porque o povo australiano, ao contrário da maioria do povo brasileiro, não sofre daquela doença terrível conhecida pelo nome de cleptomania. Sabe, senhor diretor, por que a maioria dos políticos brasileiros são ladrões? É simples: é porque a maioria do povo brasileiro também é ladrão. Prova disto é o índice de aprovação do governo desse larápio Lula da Silva: 80%!!! Quem apóia ladrão, ladrão é.
De modo, senhor Eurípedes, que eu lhe peço para pedir ao seu escriba que estude um pouco mais sobre a democracia e pare de escrever bobagens. Sugiro até que ele visite os países verdadeiramente democráticos para ele ver como funciona uma democracia. Se ele vier a Austrália, eu terei prazer em hospeda-lo e viajar com ele por todo o país para que ele respire os ares de uma verdadeira democracia e aprenda sobre uma verdadeira democracia.
Sabe, senhor Eurípedes, a democracia é um sistema de governo quase perfeito e caminha para a perfeição. Por isto, não funciona em países habitados por primitivos como o Brasil onde o poder de eleger está nas mãos de incapazes até de tocar a própria vida e por isto acham que o governo tem que suprir as suas necessidades. As bolsas esmolas do governo cleptômano de Lula da Silva confirma isto. Nas verdadeiras democracias os cidadãos trabalham duro, estudam muito e exigem do governo apenas que ele faça a sua parte que é governar bem. Só isto e mais nada.

Cordiais saudações,
Otacílio M. Guimarães
Darwin, Austrália

IRÃ: A FERA DOMADA? OU UM MUNDO OUTRA VEZ BIPOLARIZADO?

O Brasil, ou melhor, o Lula, acabou de firmar um acordo trilateral que envolveu o Irã, a Turquia e o Brasil. Esse acordo supostamente contempla os pontos levantados pela ONU para evitar maiores sanções à República Islâmica dos aiatolás, suspeita de desenvolver a tecnologia para a produção da temível e indefectível bomba atômica. De um lado o Irã e o Brasil (antes poderíamos incluir a China e Rússia, agora bastante desconfiados) alegavam que o país governado por radicais muçulmanos, notório em seu desrespeito a direitos humanos fundamentais, assassino sistemático de opositores, contrários à liberdade de imprensa, contrário aos direitos das mulheres, defensor da completa destruição do Estado de Israel, promotor da expansão dos preceitos mais radicais do islamismo para todo o mundo, financiador de grupos terroristas como o Hamas e Hezbollah etc etc etc enriquecia urânio para fiz pacíficos. Do outro lado quase toda a comunidade internacional do lado Ocidental do planeta alega que o Irã não é sincero em suas afirmativas sobre o uso da energia nuclear, desconfiança reforçada pela recusa do país em receber os fiscais da ONU.

Conforme Celso Amorim e Lula peace and love o acordo deslegitima novas sanções ao Irã. Para o Conselho de Segurança da ONU – atores que realmente importam no teatro internacional – o acordo não é suficiente para garantir que o Irã não continuará suas pesquisas rumo à bomba. Se a Rússia não vetar, novas sanções provavelmente virão e o Brasil vai fazer mais uma vez papel de palhaço. Lembram o passeio do nosso presidente pelas bandas de Israel e Palestina? Pois é…

O acordo tem ares de importância. Não por pouca coisa. É raro quando um país como o Brasil, outrora pouco significativo no cenário internacional, consegue estabelecer diálogo com uma nação tão distante e com a qual não temos tradição diplomática. Ainda, é raro quando esse diálogo redunda em um acordo que visa contornar um problema de enorme repercussão sem envolver as potências tradicionais: EUA, Reino Unido, França e Alemanha. Tudo isso já configuraria um salto, não fossem alguns detalhes incômodos. Primeiro, o interesse do Brasil na região é antes o interesse de Lula, que pelo o visto está mais preocupado em ganhar o Nobel da paz e promover sua imagem do que em levar a sério assunto de tanta relevância. Segundo, a recusa em aceitar a participação das potências tradicionais parece ser mais birra do que “resistência ao neoimperialismo”, esse delírio de socialistas de porta de universidade. Pior, essa mesma recusa e esse suposto sucesso do “Brasil”, Turquia e Irã podem colaborar com o aumento do prestígio da figura de Ahmadinejad nas partes mais radicais do Oriente Médio e impulsionar seus planos de aumentar sua influência na região. Fosse ele um líder moderado, sem seu histórico sombrio, isso não seria motivo de tantas preocupações. Todavia, Mahmoud Ahmadinejad é um fanático, fiel servidor de um aiatolá igualmente fanático que prega a imposição de sua interpretação radical do Alcorão para todos. E quando digo “todos” quero dizer todo o mundo mesmo!

O mundo bipolarizado do período da guerra fria – onde soviéticos e estadunidenses se digladiavam – parecia ter ficado lá no passado diante do advento da aldeia global. Ledo engano. Um novo cenário de bipolarização está em curso: de um lado as potências tradicionais já citadas, que tentam a todo custo [re]afirmar sua influência em um contexto de maior diversificação de zonas econômicas e politicamente relevantes. De outro lado potências emergentes com pretensões de assumir o papel de atores principais no cenário internacional. E a economia não é o único viés preponderante nessa disputa. Vejam, a afirmação da autoridade dessas novas potências ocorre significativamente pelo fortalecimento de ideologias – poderosos mecanismos de coesão. Temos o “bolivarianismo” se fortalecendo na América Latina, a radicalização do islamismo no Oriente Médio e partes da África, e nesse balaio de gato o atual governo brasileiro paquerando e alimentando essas forças ideológicas emergentes, juntinho com a Rússia – nostálgica – e a China – pretenciosa. Brasil, Rússia e China são as potências emergentes que logo podem sair da disputa retórica para a via de fato com as potências tradicionais. E essas novas potências começam a arquitetar seus aliados: Venezuela e seus protetorados, Irã e os grupos radicais que disputam o poder em outros países do Médio Oriente.  

Ainda temos tempo para tirarmos nosso país dessa rota de colisão…

Um herói de araque

Minha história em quadrinhos favorita é Sandman de Neil Gaiman. Me fascina as referências nas entrelinhas, as histórias protagonizadas por alegorias de nossos medos e sentimentos mais profundos e o texto sombrio, mas não pessimista, de Gaiman. Morte, a “personagem” mais carismática da série, povoa até hoje a minha imaginação. Mas não é sobre Sandman que eu gostaria de falar, tampouco de quadrinho, embora uma frase simplória do tio de um super herói que eu não gosto me inspire hoje: “grandes poderes trazem grandes responsabilidades” do tio do Peter Parker, ou homem-aranha.

O Brasil inevitavelmente representará cada vez mais um papel de destaque na política mundial. Além do crescimento de nossa nação, pesa a nosso favor a relevância que desempenhamos na América do Sul. Já disse, e reitero, que me agrada uma posição de liderança do Brasil. Somos uma nação vigorosa e pacífica, com bom senso temos muito a contribuir com a humanidade.

É justamente por isso que a posição da diplomacia brasileira sob o governo Lula é preocupante. Lula, em seus delírios egocêntricos, em sua preocupação egoísta de ser ele, não o Brasil, um ator de destaque no cenário internacional, está colocando na berlinda a capacidade brasileira de assumir com responsabilidade o papel político no cenário mundial que se abre para nós.

O namorico de Lula com regimes autoritários sul americanos há tempos vem despertando as desconfianças dos países consolidados como relevantes na política internacional. Vem despertando também a desconfiança de setores da sociedade brasileira e sul americana comprometidos com valores cruciais para a eficiência de um Estado: liberdade de expressão, liberdade ideológica, liberdade econômica e eficiência e equilíbrio entre os três poderes. Lula, ao legitimar os regimes de Castro e Chávez, ao interferir nos assuntos internos de Honduras e prejudicar o processo de pacificação do país, ameaça ao mesmo tempo a estabilidade da América do Sul e a contribuição que o Brasil pode oferecer a região enquanto mediador e promotor do crescimento dos países do Sul.

Fora do cenário sul americano, vemos a diplomacia brasileira cometer os mais dantescos equívocos. Na ONU nossa delegação manteve silêncio absoluto nas reuniões dedicadas a discussão das violações dos direitos humanos em países como Irã, Cuba e Mianmar, este último, prestes a receber uma embaixada brasileira. No Oriente Médio, onde nosso presidente está agora, observamos estarrecidos o representante de nosso país se recusar a contribuir com as sanções ao Irã, país que trabalha na produção da bomba atômica e, dessa forma, desrespeita o tratado de não-proliferação de armas nucleares, tratado este que o Brasil é signatário! Lula, na sua campanha desastrada de auto-promoção, está prejudicando nosso país e contribuindo com o acirramento de tensões internacionais. As conseqüências, caríssimos, podem ser nefastas.

Sim, o Brasil cada vez mais se destaca no Mundo, mas Lula e o PT já provaram que não possuem a responsabilidade para lidar com esse poder.

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